Somos médicos cirurgiões habilitados em cirurgias minimamente invasivas (cirurgia robótica, videolaparoscopia, laser, endopex e EPSiT) para tratamentos de doenças que afetam a parede abdominal, vesícula biliar, intestino grosso, reto e ânus.

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Tratamentos

Pólipos de Vesícula

Pólipos de vesícula são lesões da mucosa que crescem em direção ao seu interior.

A maioria dos pólipos de vesícula é apenas uma alteração estrutural ou depósito de gordura (colesterolose) na mucosa, mas há tipos de pólipos que tem potencial de se tornar um tumor maligno, provocando câncer de vesícula.

​Por isso, é importante fazer o acompanhamento ultrassonográfico periódico para controlar as características dos pólipos de vesícula, como número e tamanho. Se os pólipos estiverem crescendo muito rápido, pode ser necessária a cirurgia para retirar a vesícula e evitar o desenvolvimento de câncer.

​Normalmente, os pólipos vesiculares não apresentam sintomas e, por isso, são descobertos acidentalmente durante exames de ultrassonografia abdominal, durante o tratamento de cólicas ou pedras na vesícula, por exemplo. No entanto, em alguns casos podem surgir sintomas como náuseas, vômitos ou dor abdominal no lado direito.

É importante lembrar que a falta de tratamento de um pólipo maligno pode levar a um total comprometimento da vesícula, além do risco de metástase, que é a expansão de células cancerígenas para outros órgãos, podendo inclusive afetar órgãos vitais, como estômago, fígado e rins.

Perguntas frequentes
Quando se deve retirar a vesícula?

A cirurgia para retirar a vesícula biliar, tecnicamente chamada de colecistectomia, está indicada no caso de vesícula inflamada, pedras na vesícula, quando há pólipos crescendo em número e tamanho ou em casos de câncer. É realizada por videolaparoscopia ou cirurgia robótica, cirurgias minimamente invasivas em que são feitas pequenas incisões no abdome, com recuperação mais rápida, com menos dor e cicatriz menor. 

O que acontece se a pessoa não tratar a pedra na vesícula?

Colecistite: inflamação da vesícula com aumento do risco de infecção. Os sintomas são dores abdominais constantes, mesmo quando a pessoa não se alimenta, febre e vômitos;

Coledocolitíase: quando o cálculo sai da vesícula e obstrui o colédoco, obstruindo toda a drenagem da bile produzida pelo fígado, provocando icterícia. Os sintomas marcantes são pele e olhos com coloração amarelada;

Colangite: infecção grave nas vias biliares causada por bactérias, podendo ser fatal. Os sintomas são dor abdominal, febre, calafrios e icterícia; alto risco de septicemia;

Pancreatite aguda: quando a pedra entope o duto do pâncreas. Os sintomas são dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e desidratação. É uma complicação de evolução imprevisível.

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